O seu futuro merece atenção hoje
Passamos os últimos doze anos a ajudar pessoas a perceber o que podem esperar depois de pararem de trabalhar. Não há fórmulas mágicas. Só conversas honestas sobre o que tem, o que precisa e como chegar lá.
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Porque começámos este trabalho
Em 2013, um amigo do meu pai aproximou-se de mim completamente perdido. Tinha 58 anos, uma carreira inteira na indústria têxtil, e nenhuma ideia se conseguia reformar-se aos 65. Os números estavam espalhados por três bancos diferentes, alguns papéis amarelecidos de um PPR dos anos 90, e muita ansiedade.
Sentámo-nos durante duas tardes. Juntámos tudo. Fizemos contas simples. No final, ele percebeu que podia reformar-se até um ano mais cedo do que pensava. O alívio na cara dele ficou comigo.
Hoje fazemos isto todas as semanas. Não somos magos nem fazemos milagres com o dinheiro das pessoas. Organizamos informação, explicamos opções, e ajudamos a tomar decisões que fazem sentido para cada situação específica. Às vezes a resposta é trabalhar mais dois anos. Outras vezes é repensar completamente os gastos previstos. Depende sempre.

Como trabalhamos consigo
A primeira coisa que fazemos é ouvir. Parece óbvio, mas muita gente chega aqui depois de ter ido a outro sítio onde lhes tentaram vender produtos antes de perceber a situação real.
Queremos saber há quanto tempo trabalha, que tipo de descontos fez, se tem poupanças ou investimentos paralelos, e principalmente — como imagina os seus dias depois de se reformar. Viagens? Ficar perto dos netos? Manter uma casa grande ou mudar para algo mais pequeno?
Só depois de perceber isto é que começamos a olhar para números e opções concretas. E mesmo aí, explicamos tudo em português normal. Nada de termos técnicos que ninguém usa na vida real.
As três fases do nosso trabalho
Diagnóstico completo
Reunimos toda a informação sobre a sua carreira contributiva, poupanças existentes e expectativas. Pedimos extratos, fazemos simulações na Segurança Social, e organizamos tudo num documento que consegue ler sem dores de cabeça.
Planeamento realista
Com os dados na mesa, construímos cenários possíveis. Quanto vai receber em diferentes idades de reforma? Que ajustes podem melhorar esses valores? Há produtos complementares que façam sentido? Apresentamos opções e deixamos decidir.
Acompanhamento contínuo
As coisas mudam. Legislação muda. A sua vida pode mudar. Mantemos contacto regular para ajustar o plano quando necessário. Não desaparecemos depois da primeira reunião.

Experiência que conta
Já trabalhámos com professores, enfermeiros, comerciantes, funcionários públicos e empresários. Cada carreira tem as suas particularidades no sistema de pensões português.
Um professor que trabalhou no privado antes de entrar no público tem regras diferentes de alguém que sempre esteve na função pública. Um trabalhador independente que misturou recibos verdes com contratos precisa de uma análise completamente diferente.
Conhecemos estas nuances porque as vemos todas as semanas. E quando não sabemos algo — o que acontece, porque ninguém sabe tudo — dizemos claramente e vamos descobrir a resposta certa.
Pessoas reais, situações reais
Alguns dos clientes com quem trabalhámos nos últimos anos

Andei dois anos a adiar esta conversa porque achava que ia ser complicado. No fim, em três reuniões estava tudo claro. Reformei-me seis meses depois com a certeza de que tinha tomado a decisão certa.

Ainda não me reformei, mas já sei exatamente o que vou receber e quando faz mais sentido parar. Isso tirou-me um peso enorme. Posso planear as coisas com a minha mulher sem estar sempre ansioso.
Vamos conversar sobre o seu futuro
A primeira reunião não tem custos e não há compromisso. Vimos o que tem, explicamos as opções, e decide se faz sentido trabalharmos juntos. Simples assim.
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